Sim, o título do blog mudou!! Por mais que eu adorasse ser a Deusa da Ilusão, DDI não formava iniciais tão bacanas quanto Kesi Conta Tudo... Agora é o KCT!
Aliás, sim, eu fiz as alterações no desenho no paint. Sim, eu sei que a qualidade ficou duvidosa. Sim, eu tenho úvula bífida! \o/

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

NUTORONA

Não sou Manoel Bandeira, mas de vez em quando também invento palavras. Dessa vez quem inventou não fui eu, e sim o Dr. Google, que criou esta palavra que me soou tão sonora e de repente parece dizer o que ando sentindo.
Estou nutorona. Talvez nutorona seja uma palavra mais difícil do que saudade. Aliás, nunca entendi essa história de dizer que saudade é uma palavra difícil. Puta palavrinha fácil, até uma criança (brasileira, é claro) sabe dizer o que é e a usar perfeitamente em uma frase.
Duro é entender o que é ser nutorona. Duro é exigir que alguém entenda o que é ser nutorona, se eu mesma, que me encantei pela palavra, não consigo criar sinônimos perfeitos para ela.

Acho que hoje tivemos nossa primeira DR. Maldita! Odeio Drs e acho que sempre odiarei! É o momento que mais me sinto nutorona. Bom, já deu pra entender que mesmo eu não sabendo o que é, essa palavra não pode significar boa coisa. É engraçado que a sensação que eu tive é que ele é mais ou menos que nem eu. Mentira. Eu sou muito pior que ele. Quando começa uma DR minha boca trava e não abre a não ser que seja pra dizer uma coisa que não tenha nada a ver com o assunto. Meu cérebro bloqueia e só sabe pensar: "ai, por que eu fui deixar essa conversa começar?", aí pergunto sobre o tempo, falo que tô com frio, aponto uma mancha na parede, e por aí vai. Tudo pra desviar da maldita. Pediu minha opinião? Bloqueio. Quer saber porque estou estranha? Bloqueio. Quer saber porque choro? Bloqueio. Bloqueio pra tudo, não sei dizer uma frase que siga uma linha de raciocínio coerente e acabe logo com a maldita. Acho que eu tenho a impressão de que qualquer coisa que eu diga só vai prolongar o sofrimento para mais debates, então o melhor é ficar quieta e deixar outro tacar fumo. Sabe o que é estranho? Ele não tacou fumo. Talvez ele também tenha dificuldade e por isso só conseguia lançar umas frases soltas, (diga-se de passagem que num tinham nada a ver com o que se passava, mas acho que o coitado ainda não pode ler meus pensamentos) e passava o resto do tempo olhando pro lado, como quem pensa: "qual deve ser o caminho mais rápido pra sair daqui?"

Acho que nutorona é isso. Uma sensação odiosa. E uma vontade de comer um doce que seja tão maravilhosamente perfeito quanto eu nunca comi até hoje... O duro é que quando estou nutorona todos os doces me decepcionam.

RACCO!!

Aí, galera, a única empresa que me respondeu positivamente foi a Racco.
A dirigente ligou para mim e agendou um horário para eu conhecer a Racco. Lá ela me fez uma limpeza de pele (com produtos maravilhosos!), além de uma maquiagem totalmente perfeita! Ah, também me fizeram um meia de seda que foi a coisa mais maravilhosa que minha perna já recebeu! Juro que ficou linda!!
Também experimentei o chá verde enriquecido com soja e fibras e que tem gosto de limonada e achei uma delícia!
E no fim ganhei as tão esperadas: uma amostra do sabonete íntimo, que também é maravilhoso, como elas dizem: você usa uma vez e não quer mais saber de outra coisa; e também uma amostra da colônia Emoções, que de tudo foi o que eu menos gostei, mas ainda assim é boa!
Taí, galera, agora eu só recomendo Racco. Aparentemente é a marca mais preocupada com a satisfação do cliente, dada a atenção que eles me deram. E eu realmente achei os produtos muito muito muito bons!

Antes de dormir, com muito pesar, tomei um banho e tentei tirar toda a maquiagem. Água, sabonete facial, todos os meus artifícios de banho. Sabe o que aconteceu? A maquiagem continuou intacta! Tive que tirar tudo com demaquilante, porque aquilo sim realmente é a prova d'água. E foi como ver um sonho lindo se acabar olhar para a minha perna e ver que ela não estava mais perfeita quanto quando estava com a meia de seda...

Ah, pros curiosos dos comentários, o trabalho em que não se faz nada é aquele em que se ganha pouco rsss quando eu achar um melhor eu até recomendo. Brincadeira, é a bolsa trabalho da faculdade, e agora como é período de férias, acho que as coisas ficam mais tranquilas mesmo.

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

UM DIA DE MENDICÂNCIA

Dia inteiro no trabalho e em nenhum segundo sequer eu tive o que fazer. Para não dizer que não fiz absolutamente nada eu atendi o telefone 1 vez! Aí sabe o que dizem né: cabeça vazia, oficina do diabo...
E eis que eu tive uma excelente idéia!
Entrei em todos os sites de todas as marcas de cosméticos que eu já ouvi falar, ia direto no SAC e perguntava se eles me mandariam amostras grátis! Achei divertidíssimo!
Será que chega alguma? Vou ficar esperando... qualquer coisa eu aviso!

COMO AS COISAS EVOLUEM

A gente compra um shampoo. No começo é ótimo, o cheiro é maravilhoso, e você nunca viu antes seus cabelos tão sedosos. Passa três meses parece que ele já não é mais grande coisa. Que não faz mais efeito. Que o seu cabelo ficou aquilo mesmo que você sempre estava acostumado. Na verdade o shampoo continua fazendo o mesmo que sempre fez. Você simplesmente se acostumou e por isso parece que já não é mais tudo aquilo.

Pra bom entendedor meia metáfora é um texto.

Bem que eu não gosto de meias metáforas. Nem meios textos.

O fato é que eu ando estranha ultimamente. E dá uma decepção danada constatar que ele nem percebe.
Parei de fazer carinho. Coloquei na minha cabeça que ia fazer greve, e só ia retribuir os carinhos que ele fizesse. Sabe o que aconteceu? Ele nem percebeu... Bom, talvez eu não tenha conseguido levar a greve tão a sério. Mas de fato ele não percebeu a mudança. Ou não demonstrou. E passamos um dia sem fazermos mais do que dar um bitoca de "oi".
Pensei em fazer outro blog que ele não soubesse o endereço. Eu preciso de um lugar onde eu possa escrever mal do meu namorado né. Rssss. Mas não preciso de um novo espaço, acho que esse vai servir. Já faz dias que ele não vem saber de mim pelo espaço virtual. É isso aí, meu leitor mais assíduo largou meu blog pra trás. O último post, que foi pra ele (e ao contrário do que todo mundo pensou, não acabou nada não, estamos bem. Foi só um pensamento do futuro, tentando mudar o agora), talvez ele nunca saiba da existência.
E nunca falamos sobre nosso futuro. Ei, alguma mulher aí consegue não projetar o futuro com o namorado?! Só sei que ele veta Catherine. Mas aprova Clarice.

Tem horas que penso que somos tão iguais, que um dia a gente acaba deixando que a correnteza nos jogue barranco abaixo. Temos o relacionamento que eu sonhava em ter, mas tem horas que eu tenho medo de envelhecer deitada num sofá.
Arrumei alguém que aparentemente também acha que o companheirismo nos basta. Que declarações não são as melhores formas de demonstrar sentimentos. E que, em alguns momentos, ficar grudado o tempo todo pode fazer um calor desgraçado.

Eu só sinto que eu já começo a perder algumas coisas. Ultimamente ele tem enchido o copo dele sem encher o meu...
E aí a gente fica se sentindo insegura. Não quanto a ele me largar, pois nisso eu me sinto segura. Mas pelo fato de pensar "que meu copo" pode ficar vazio a vida inteira. O papel do homem num relacionamento não é passar segurança?

E nem venha me dar conselhos do tipo: fala com ele e blablablá! Ainda prefiro perder um braço do que discutir a relação!!!

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

SUSSURRA...

Eu sempre vou ser a garota que você vai se lembrar ao ver um pacote de Fandangos. Nenhuma outra jamais abriria um sorriso tão grande com algo tão simples. E eu sei que eu sempre vou estar naquela Fogazza que só existe uma semana por ano. E se eu não estiver por perto, você vai olhar pra barraquinha ao lado e se perguntar se eu tenho mesmo um sabor preferido de Tapioca.
E vai ter muito de mim nos longos passeios a beira da praia. E você vai se lembrar do meu nojo do milho no pratinho.
Nunca mais vai comer pipoca doce sem pensar em mim. E vai sempre se lembrar que pegar pipoca mega, com refil, pra duas pessoas, pode mesmo ser um exagero. E talvez pegue da mesma forma. Porque no final daquele pacote estarei eu.
E se de tão distantes que ficarmos você um dia desejar encontrar outra pessoa, vai procurar alguém que não tenha os 1001 defeitos que por ventura você ache em mim. E não vai haver um dia em que você não sinta falta de cada um destes defeitos nela. Você pode até provocá-la, mas a reação nunca vai ser a que você esperar...
E quando ela te pedir para que a massageie os pés, vai sentir falta das minhas cócegas e meus contorcionismos com os dedos. Aliás, você vai tentar passar os "dedos inquietos" para frente, mas como eu disse, a reação não será a mesma. E você vai perceber que terá que inventar novas brincadeiras, pois ela não saberá corresponder a um terremoto.

E talvez se arrependa de todas as vezes que me deixou em dúvida sobre o que você sente por mim. De não ter me passado segurança. De não ter me prometido um pra sempre. De não ter percebido o quanto eu sentia a sua falta mesmo você estando ali do lado todos os dias. De não ter me pegado pelo braço e me puxado pra dentro do carro para um bis, em toda despedida. Eu não cobro, eu não peço, eu só sinto. Eu não quero um outdoor com letras garrafais. Eu só preciso que você sussurre coisas bonitas dentro da minha orelha fria.

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

SONHOS...

Desde criança sempre fui muito sonhadora. Era a característica que minhas amigas mais reparavam em mim; sonhos mirabolantes ou sonhos próximos da realidade, não importava. O que importava é que eu sempre tinha algo em mente sobre como poderia ser o futuro, sobre como algo poderia dar espetacularmente certo ou sobre como alguém maravilhoso poderia aparecer em minha vida.
Eu cresci e acho que as coisas não mudaram muito. Tem dias que eu floresto o nordeste. Em outros eu crio um bairro: Kesilândia, casa própria dada a famílias carentes, e nesse bairro eu também colocaria pequenas indústrias e comércios, assim as pessoas teriam casa e emprego próximo, e se consumissem lá dentro circulariam o dinheiro por lá mesmo e teriam uma ótima vida! Ah, sem contar que eu providenciaria escola para todo mundo!
Tá, parece viagem e inviável, mas na minha cabeça o que parece é que é algo que poderia dar tão certo...
Mas ultimamente o que sonho mais é com o que está ali, sabe, a poucos milímetros das pontas dos meus dedos, mas que não consigo tocar, por mais que eu me estique.
Eu queria ver minha casa pronta. Que o projeto finalmente saísse da minha cabeça e fosse pra realidade. Parece que chega um certo ponto em que a gente fica anestesiado com as imperfeições que vão saltando aos olhos. Meu pai construiu a parede torta? Ok... to meio decepcionada, mas fazer o quê? E a gente vai mantendo a esperança de que uma hora a construção acaba, mas continua com o pé atrás, sabendo que há mais de 90% de chance de ela empacar em algum momento e a casa, de fato, nunca ficar pronta...
E as vezes eu fico pensando em quando eu vou conseguir comprar a minha primeira casa. E não fico planejando nada de mirabolante não... Uma casinha pequena, um quarto, sala, banheiro e cozinha. Mas que seja tudo pintadinho, piso acentadinho. E mobiliadinha. Com mobílias super bem combinadas compradas nas Casas Bahia...E por parecer que é tão alcançável, mas ao mesmo tempo eu saber que está tão distante, é que dói tão mais sonhar esse tipo de coisa...

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

FADINHA E EU

Fadinha é uma poodle linda que me acompanha há 8 anos. Não sei qual é a sua verdadeira idade pois quando a peguei foi por doação de uma moça que a encontrou abandonada na rua. Mas naquela época ela já devia ter mais de 5 anos.
Ela é uma graça. Talvez por ter sido tão abandonada exige sempre saber que eu a amo. Eu sei que ela tem certeza disso, mas precisa de reafirmação diária. Pede sempre minha atenção. Me olha com aqueles olhos amendoados como se falasse comigo. E chora com bastante frequência. Não a pergunte porque, pois aí ela começa a resmungar escandalosamente.
Dizem que o cão se parece com o dono. Acho que o exemplo aqui se encaixa perfeitamente.
Mas há uma coisa em que somos diferentes: se algo a incomoda, você não tarda a saber o que é. Há quem ame calado, não é o nosso caso. Há quem sofra calado, não é o caso dela. Eu sempre pensei que com o meu sentimento quem lida sou eu, e eu sei que consigo sobreviver a ele. Já o sentimento do outro quem tem de suportar é o próprio, e eu não sei se será bem sucedido. Pois isso eu deveria prezar mais pelo outro do que por mim. Talvez eu pense isso porque desesperadamente e inconsciente eu gostaria de ter alguém que pensasse da mesma forma e cuidasse de mim. Cuidasse de meus sentimentos. Assim estaríamos os dois sendo cuidados.
E eu não digo cuidado físico, como quando um dos dois fica doente. Esse cuidado é fácil e até um estranho é capaz de fazer. É cuidar da minha alma, todos os dias. Dizer para ela que está tudo bem, que há alguém ali por ela, que a ama. É não precisar pedir carinhos e abraços.
Sei lá. Acho que tem uma hora que a gente precisa que o outro nos conheça melhor do que nós mesmos porque a gente não consegue entender sozinho o que tá acontecendo e se tem algo de errado.
Talvez eu seja mesmo, como eu já cansei de ouvir, complicada demais, difícil demais, chata demais... Ou talvez, aliás provavelmente, daqui a pouco essa sensação passa (*) já que faz três dias que tomei a última pílula da cartela.
Bem, acho que se existisse um manual sobre as mulheres ele com certeza diria: em dias de TPM chegue sempre com flores ou bombons (melhor opção na minha opinião) e não se esqueça, NUNCA, de dizer que a ama.


* texto escrito ontem de manhã. A sensação já passou!

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

ESPELHO

Já percebeu que reparamos no outro aquilo que existe em nós mesmos? Seja qualidade ou defeito, o que nos salta aos olhos é o que está ao alcance de nossa percepção, ou seja, o que também somos.
Do que eu sei, pessoas interesseiras acham que todas as outras também o são. Por outro lado, pessoas bondosas também acham que todo mundo é bom. E o mesmo pode acontecer com qualquer outro estereótipo: galinhas, honestos, educados, viciados, alegres, depressivos... Aliás, já ouvi história de gente que diz que trai porque tem certeza que o companheiro também o faz. E em muitas vezes o primeiro está enganado. É tudo culpa de um percepção desviada que primeiro olha para nosso interior para depois enxergar o resto do mundo.
Eu já senti uma raiva tremenda de uma vendedora simplesmente porque ela estava usando o meu perfume preferido. Achei que tudo nela era muito brega. Só porque senti o cheiro do meu perfume em outra pessoa.
Na faculdade tivemos um caso super complicado de conflitos entre mãe e filho. O que nos era claro, mas eles não entendiam, é que eles eram exatamente iguais! As queixas que um tinha contra o outro era exatamente igual à forma como ele próprio agia contra o outro. E os olhos só estavam abertos para essas atitudes, assim, espelhadas.

Isso me faz pensar que se o mundo te parece um lugar ruim demais, ou se para você todo ser humano é inconfiável, é porque há algo muito ruim em você mesmo. Talvez o inferno não seja os outros. Seja a forma como enxergamos os outros, mas baseado na forma como enxergamos a nós mesmos. Também me leva ao fato de que quando mudamos para nos tornar alguém melhor, automaticamente passa de uma mudança individual para uma mudança coletiva, e o mundo todo se torna um lugar melhor para viver.

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

INÉRCIA

Inércia é uma propriedade física que diz que a matéria resiste a qualquer mudança de movimento.

Kesianne amplia: inércia é uma lei da vida! Eu diria até que é a primeira e maior de todas as leis. Mais forte do que a gravidade. Vai ver até a gravidade só é o que é pela inércia. Ela tá tão acostumada a sê-lo que exigiria uma força danada para ficar diferente!
É por causa da inércia que acordamos todos os dias no mesmo horário, mesmo sem a ajuda do despertador. Que levantamos e fazemos tudo sempre igual. Comemos as mesmas coisas, nos mesmos horários, ligamos computador, conferimos e-mail, orkut, blogs preferidos e sites de fofocas (ou porns pros garotos).
Há namoros que duram anos, simplesmente pela ajudinha da inércia.
Há pessoas que estudam duas horas todos os dias, e só há uma explicação para elas aguentarem isso: inércia. Aliás, a inércia também explica porque depois de passar tanto tempo (eu diria dias, meses, anos) no ócio, sem pegar nos livros, é tão difícil voltar a encará-los. Não é que você ficou burro com o tempo não. É que a inércia te faz querer continuar fazendo o mesmo que você faz todo dia.

Porcaria de inércia que não me deixa fazer a minha iniciação!
Porcaria de inércia que me faz sair do meu regime!

Aliás, é culpa da inércia que todos os anos a gente faz aqueles milhares de compromissos que dessa vez vai ser diferente, que o ano novo promete, e no fim das contas continua sempre tudo igual.

E nem venha me dizer que é comodismo. Inércia é um nome muito mais bonito!

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

POIS BEM CHEGUEI...

Cá estou de volta pro meu aconchego depois da ida para descoberta dos sete mares...
Bom, de um mar só, e de uma cachoeira, maravilhosa!
A viagem foi linda, e demos sorte porque nem na ida nem na volta ficamos mais do que 4h na estrada, contrariando a todas as previsões e depoimentos!
Tentei surfar. Deve ter sido a coisa mais cômica do mundo! Obviamente não consegui ficar em pé na prancha em nenhum momento. Aliás, para ser sincera, mal conseguia ficar 10 segundos deitada na prancha! rss
E quase fui assassinada por ela. Levei uma pranchada na virilha que está um roxo enorme, parecendo que fui arregaçada! Aliás, quem vê meus roxos bem que poderia supor que encarei as ondas de 20m do Hawaii. Não, queridos, encarei foram ondas de 0,5m no calmíssimo mar de Peruíbe rssss
Em diversos momentos, eu feliz e sorridente deitada sobre a prancha e de repente ela se virava em cima de mim. Eu quase morria afogada, e juro, se a prancha tivesse pescoço eu a teria esganado! No momento mais ilustre do dia, a prancha se elevou e caiu, adivinha aonde? Sim, sim, na minha cabeça! Desgraça pouca é mesmo bobagem... bom, de qualquer forma agradeço, se fosse a quilha que tivesse caído na minha cabeça...

No mais, a chuva, se não tivesse sido tão trágica para todo o Brasil, teria chegado a ser cômica.
Faltava 15min para meia noite. Todos já estávamos arrumados, de branco, maquiagem feita e cabeços penteados. Vamos ver os fogos. De repente começa a cair a maior chuva do mundo! É cabelo pra lá, vestido pra cá, cílios postiços acolá, e uma correria só! Voltamos correndo para casa e...? Isso mesmo, a chuva passa! Faltando 5min para meia noite ela dá a trégua para nós irmos assistir aos fogos, foi lindo! Bom, o povo já não estava mais lindo né. Tava todo mundo parecendo ninho de ururbu, mas ok...
Por hoje é só. Agora vou visitar todos vocês, pois estou com saudades!!