Sim, o título do blog mudou!! Por mais que eu adorasse ser a Deusa da Ilusão, DDI não formava iniciais tão bacanas quanto Kesi Conta Tudo... Agora é o KCT!
Aliás, sim, eu fiz as alterações no desenho no paint. Sim, eu sei que a qualidade ficou duvidosa. Sim, eu tenho úvula bífida! \o/

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

NO RUMO...

Queria um título ambíguo, mas como a minha cabeça viaja muito, acho que eu vou ter que explicar a ambiguidade: pode ser que eu simplesmente tenha colocado a cabeça no lugar e esteja deixando a vida seguir um rumo, ou pode ser que seja "no rumo" tipo "no stress", sabe? Bom, num sei se faz muito sentido, porque aí eu teria que colocar rumo em inglês, mas enfim... Aliás, é comum na minha cabeça eu misturar pensamentos em português com inglês. Por exemplo, eu tenho mania de ficar mentalmente achando rimas para uma determinada palavra, e sigo fazendo isso por tempo indeterminado. Certa vez um amigo quis que eu rimasse "cisne"... pensei, pensei, pensei... e nada. Não desisti, soltei a pérola: Cisne eu não sei rimar, mas se puder ser cisnes eu rimo com business.

Poutz, divaguei e fugi do rumo deste post.
Hoje eu acordei e havia uma casca de banana no chão da sala. Juro. E tem tantas outras coisas, sabe? Já faz uns 8 meses que meu pai tirou temporariamente a porta do meu quarto, e ela nunca mais foi recolocada. A gente tenta começar uma reformar pra melhorar as coisas, mas a reforma nunca acaba, e tudo parece que vai só ficando pior, porque é só mais entulho que vai sendo acumulado no quintal. Eu compro um guarda roupa novo, e ao invés de darem o velho para quem precise simplesmente o entulham em algum lugar. E tudo segue sempre sendo assim. Minha mãe troca o gabinete da pia, pra onde vai o gabinete velho? Vai ser entulhado no quintal... A gente compra cerâmica para casa, o que meu pai faz com os tacos antigos? Entulha lá em cima... E a casa vai só ficando um nojo, um acúmulo de coisa velha, e a gente vai só se sentindo tão irritado.
Eu preciso fazer minha mjudança pra Campinas amanhã. Eu fico com tanta raiva porque quando meu irmão se mudou pra faculdade meu pai fez das tripas coração pra ele. Providenciou onde ele ia dormir, pagava o aluguel, foi até lá, ajeitou as coisas, foi pai, sabe? Eu acho que eu sigo sendo negligenciada por sempre ter lutado e não ter sido acomodada que nem o braço curto do meu irmão. Meu pai não gasta um centavo comigo na faculdade. Sabe o que é tudo que eu preciso pra me mudar amanhã? Um colchão! E ele não tem a capacidade de entender que eu desesperadamente precisava que ele comprasse esse colchão pra mim, porque eu não tenho de onde tirar dinheiro. Ele sabe que eu preciso que ele compre o colchão pra mim. Mas eu sei que ele não vai comprar. E se comprar, vai ser no cartão de crédito e vai me cobrar que eu pague a parcela depois.
Eu precisava que ele me ajudasse a fazer a mudança, levar o colchão e o guarda roupa. Ele fez isso pelo meu irmão. Ele arrumou um carro emprestado. Eu pedi pro meu pai fazer o mesmo por mim, sabe o que ele me mandou fazer? Pedir ajuda pro meu ex... pode uma coisa dessas?
Eu tô puta da vida...
Já vi que eu vou dormir em cima da madeira da cama e vou guardar minhas coisas simplesmente numa caixa de papelão...
Ou posso pedir um colchão pra moradia da facul, e me render a dormir num colchão que já foi usado por mais de 10 anos, por sabe sei lá quem, e que provavelmente já foi vomitado, mijado, porrado e por aí vai...

Eu queria tanto ser filha de vez em quando...

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

A VIDA VEM EM ONDAS...

Tava esperando acontecer algo de muito bom na minha vida pra vir postar aqui... achei que talvez fosse melhor eu voltar um pouco antes, pra ninguém achar que eu morri rssss tô brincando.
Acontece que a vida realmente vem em ondas (ah, sim, sou grande fã do Lulu, e o antigo nome do blog era sim por causa dele), mas as vezes é difícil a gente se dar conta disso. E quando vem uma onda ruim eu sempre tenho a sensação de que é a pior que eu já enfrentei, e eu tenho certeza que se eu tivesse olhando por fora eu acharia que a pessoa lá na onda ruim estaria fazendo uma tempestade em copo d'água. Não sei se ficou claro.

Eu acabei de ficar solteira... e aí bate tanto medo e tanta insegurança... tenho medo de morrer solteira, de nunca ser o suficiente pra alguém ou de nunca encontrar alguém que seja o suficiente para mim. Tenho medo de nunca mais poder transar sem camisinha. Ou de nunca mais ficar tempo suficiente com alguém pra ele aprender os segredinhos que me agradam. Tenho medo que ninguém se importe, ou que eu não me importe e nem queira perguntar: "tá feliz?".
Ao mesmo tempo dá um medo terrível de aparecer outra pessoa, eu realmente me entregar, achar que está tudo bem, e de repente tudo desmoronar, e a dor lacerante voltar.
Aí eu fico me perguntando se é melhor viver na probabilidade de que a dor aguda vai vir ou se na certeza que ela não virá, mas sofrer de uma dorzinha crônica, pequena e quase imperceptível, mas que permanece ali, te mostrando que o tempo tá passando e não há ninguém ao seu lado.
Acho que 90% de mim prefere a incerteza da dor aguda, mas com a probabilidade de viver momentos extremamente felizes ao lado de alguém. Mas nesses momentos em que a dor aguda está presente parece que os 10% restante têm uma voz tão mais alta!

Ah, e a grande novidade da semana é que sábado eu fui num casamento e, pela primeira vez na vida, consegui pegar o buquê da noiva! Engraçado como uma coisa tão estupidamente tonta tem a capacidade de pôr um sorriso no rosto da gente rsss sei lá, vai ver foi um sinal, pra eu não me abater completamente, pra me dizer que um dia o cara certo aparece. Ou mesmo o cara errado, mas que saiba bem como tampar a minha panela (sabe, quando na cozinha vc tampa a panela com uma tampa que não é dela, mas serve?)...

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

O QUE NOS APRAZE...

Num sei nem se apraze é uma palavra "existida" ou inventada em minha cabeça. Mas foi algo que me veio.
Eu, como a maioria das mulheres, não me acho um exemplo de perfeição estética. Aliás, acho que passo longissimamente longe disso. Mas, talvez ao contrário de algumas mulheres, eu sou daquelas que acha outras mulheres bonitas. O duro é quando a gente acha uma daquelas vadias que fez num sei qual acordo com Deus pra conseguir nascer sem nenhuma imperfeição. Levando em conta o tanto de imperfeições que podem nos assolar, qual a probabilidade de uma garota nascer sem nenhuma delas? Aí que vem a questão que o que nos apraze é encontrar a imperfeição que deve estar escondida em algum lugar. Isso não significa que a mulher ficará mais feia ao meu ponto de vista. Simplesmente ficará mais humana rsss.
Bom, quase caí da cadeira quando me dei conta de que esse ano fará 5 anos que me formei no colegial. A maioria do povo que estudou comigo tinha grana e emendou direto uma facul paga. Outros ainda conseguiram ser aprovados em pública. Isso significa uma coisa: esse povo todo tá se formando na faculdade. Tá... tudo bem, não vou me deprimir pensando que a maioria tá se formando e eu num tô nem na metade ainda, porque as situações são diferentes. Vou ao foco do assunto: aquelas atualizações recentes do orkut me fizeram ver que uma menina que estudou comigo tinha colocado umas fotos de sua formatura. Tive que abrir a foto pra ver, porque na miniatura "aquilo" não se parecia em nada com ela. Mas era a mesma! A maior patricinha do colégio, de corpo esbelto, cabelos lisos e loiros naturais e olhos azuis engordou uns 30kg!! Juro! Rosto redondo, papo tampando o pescoço e gordura sobrando pra todos os lados. E acompanhando, um namorado tbm tribufuzento. Tá, tenho que admitir, isso melhorou o meu humor!

Então pra quem quer saber, acho que estou melhor. Tô indo na psicóloga, não sei se ajuda, mas acho que num deve piorar rsss. E o carnaval tá batendo à porta né. E eu fiquei sem planos pro carnaval. Até consegui emagrecer alguma coisa no fim das contas (não tudo que eu queria, mas tá bom...), mas todos os demais planos melaram. Então a pedida vai ser mesmo sofá da sala assistindo tv ou sofá do quarto jogando The Sims. E que super se divirtam aqueles que fizeram planos que deram certo (e se algo der errado, venha me aprazer contando, por favor! rsssss).

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

URUBUS

Tá pra existir coisa que eu odeio mais do que estar triste e juntar aquele monte de gente que raramente me fala oi ao meu redor pra ficar me perguntando o que me aconteceu. Parecem um bando de urubus, doidos pra se deliciar com a desgraça alheia.
No geral não gosto de pessoas perguntando o que eu tenho de errado. Se eu estou triste, provavelmente quero é o meu canto e a menor enxeção de saco possível. Ainda se é algum amigo mais íntimo, tudo bem. Provavelmente é uma pessoa que vc gosta e que te faria bem conversar.
Acho que eu sou uma pessoa reservada. E me fazer chorar é mais fácil do que roubar doce de criança. E uma das coisas mais desagradáveis que existem é não conseguir não chorar na frente de pessoas que você não quer que te vejam chorando.

Sábado mais de meia noite o celular toca e eu vou correndo atender, achando que era meu (ex) felizardo. Não era. Era um cara ridículo com quem eu saí uma vez. Aí veio a frase: "Que voz de soninho, tava nanando?". Achei o cúmulo da ridicularidade! Deu vontade de aceitar o convite dele pra sair só pra cuspir na cara dele e dizer que ele é ridículo! Mas não o fiz. Quando ouvi que não era o felizardo comecei a chorar que nem uma doida, e aí o cara começou: vc tá bem? que que eu posso fazer pra te ajudar? quer sair pra se acalmar? Lógico que respondi não... o cara ficou insistindo, e eu só dizendo não. Perguntou se poderia ligar outras vezes. Respondi que não. Falei que sabia bem o que ele queria e que não correspondia àquela vontade. Desligamos o telefone. Por incrível que pareça, ligou mais 3 vezes no domingo na hora do almoço. Lógico que não atendi. De duas uma, ou queria urubuzar na minha agonia, ou queria aproveitar da minha fragilidade pra ganhar algo que eu não queria lhe dar. E obviamente eu não estava afim de passar por nenhuma das duas situações.
Domingo o dia foi um show de horrores a parte. Fui obrigada a ir num churrasco, num dia que eu não deveria ter colocado o pé pra fora de casa. E aguentar milhares de pessoas na festa dizendo: ela é quieta, né? ela é meio tristonha, né? E ter que sorrir pra foto de gente que parecia ignorar perceber que eu não estava nem um pouco afim. E aguentar gente perguntando o que é que eu tinha. E ter que correr pro banheiro pra tentar segurar crise de choro.
Finalmente achei uma cama vazia e fui dormir. Em menos de 10 minutos a galera do truco simplesmente decidiu que em frente à janelo do quarto em que eu estava era um bom lugar para eles ficarem. E como se não bastasse, resolveram ligar o som de um carro num volume ensurdecedor, tocando sertanejo! Era muito pra mim. Disparei a chorar pra minha mãe: eu quero ir embora!
Levamos mais uma hora ainda pra irmos.
Ah, nesse meio tempo, pessoas passaram mal e vomitaram dentro da piscina. Sim, dentro da piscina! Sabe o que é incrível? Ngm pareceu se importar, e continuaram nadando e pulando pra lá e pra cá como se nada tivesse acontecido!
Acho que eu devo estar com um puta mau humor e com o universo brincando com minha cara...

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

ME AMEI...

Ele foi embora... Não deixei ele me ver chorando. Sei lá porque, aparente a gente tem que se mostrar forte nessas horas. E eu não queria que ele se arrependesse só porque me viu triste. Isso não é motivo pra alguém se arrepender.
Tomei um banho com meus melhores produtos, esfoliei a pele e depois passei cremes macios e cheirosos. Pintei as unhas de vermelho. Coloquei minha camisola bonita. Deitei na cama e fiz amor sozinha.
Tentei me conformar. Pensei nas milhares coisas que eu poderia fazer sem ele. Engraçado que 99% delas eu poderia fazer com ele.
Pensei que me animaria comprar bolsas, sapatos, roupas.... um carro, uma casa, se pudesse. Lembrei que não tenho dinheiro.
Pensei em começar uma carreira de garota de programa pra conseguir dinheiro pra tudo isso e ainda pra infinitos tratamentos cosméticos. Acho que não tenho coragem.
Pensei na família dele e o quanto eu era incluída nela. Eu adoro a mãe dele. Considerava minha segunda mãe. Eu adoro o lar deles. Passava mais tempo lá do que aqui em casa. Talvez esse tenha sido o problema.

Pensei no que aconteceria se depois de alguns dias sem mim o vazio nele só aumentasse e ele percebesse que na verdade me ama, só não sabia dar nome a esse sentimento, e que a vida comigo é mais bonita. Existe a Kesianne que se faz de forte porque num quer passar por esses dias nunca mais, e existe a Kesianne que simplesmente gostaria de achar o botão que desliga as lágrimas.

Por meia hora até pensei também em propor ao ex (o que virou pó, e não o que ontem era atual) um fim de semana em Paraisópolis fingindo que tudo estava normal entre nós. Sabendo que nada de bom poderia resultar disso. Ainda bem que o pensamento passou. Acho que é uma daqueles pensamentos sadomasoquistas que nos vêm nessas horas, sabe: vou ficar anoréxica pra ele ver; vou me jogar na frente de um carro pra ele me visitar no hospital; vou morrer pra ele chorar; vou fingir que tô grávida pra ele voltar; vou raspar a cabeça... e por aí vai. É lógico que num vou fazer nenhuma dessas coisas.
Vou ficar aqui, escrevendo de vez em quando (provavelmente o blog vai melhorar, né? Se a vida vai bem, o blog vai mal... num é o que dizem?), e tendo a certeza de que vai dar tudo certo. E logo logo vou tá mais feliz do que nunca, até que né...(sempre tem um até que...)

Desculpem o pessimismo... eu sei que ele vai passar e eu vou ficar bem. Eu sei que pode ser que daqui a alguns dias eu pense que é o melhor que podia ter me acontecido. Eu sei todos os conselhos que um amigo dá numa hora dessas porque eu já estive nos dois lados da situação tantas vezes... Eu sei que eu vou ficar bem...

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

SOZINHA DE NOVO...

Daí que quando parece que vc começa a esquecer novamente como que é caminhar sem ter aquela pessoa segurando sua mão que tudo de repente desmorona.
Ele falou que acha que não gosta de mim, e que não consegue ficar ao meu lado fingindo que tá tudo bem.
E eu só fico me perguntando o porquê. Eu tento falar pra mim mesma que a culpa não é minha, afinal acho que crer nisso só pioraria toda a situação. Mas será mesmo? Porra, porque nunca dá certo?!
Eu nunca escolho o cara mais bonito. Aliás, longe disso. Não escolho o pegador. Não escolho o cafa sedutor. Eu sempre escolho o homem que eu consigo visualizar num relacionamento estável e estando feliz. Eu escolho aquele que passa segurança. Eu escolho aquele por quem eu colocaria minha mão no fogo. Eu escolho quem pode ser que fique pra sempre. Mas aparentemente eu sempre escolho errado.
Engraçado que estes dias eu estava pensando o quanto a gente superestima e subestima o amor. Sei lá, eu pelo menos tento mover montanhas, ou, como diria em Minas, faço das tripas coração por alguém... Quando eu tô em algum lugar e vejo uma adolescente chorando, logo penso: "Ah lá, brigou com o namorado", como se fosse a coisa mais banal e ridícula do mundo. Eu oscilo bastante, sabe? Fui criada pra pensar primeiro em vencer na vida e depois a dar o braço a torcer por algum homem. E foi por isso que eu tentei de todas as maneiras arrumar outro motivo que me fizesse escolher a Unicamp à Usp e que não fosse por causa do meu ex. Eu encontrei o motivo, mas no fundo no fundo, todo mundo sabe que se na época que saiu o resultado eu estivesse solteira, eu não seria do leão...
Eu não sei aonde eu quero chegar com esse texto. Eu só sei que já faz bastante tempo que eu aprendi que a gente sempre sobrevive a esses trancos do coração. Mas dá uma raiva! Uma raiva tremenda de ter acreditado! Uma raiva que dá vontade de bater na pessoa até ela ficar tão pequena que vc possa colocá-la num saco de lixo e jogar fora.
Aí eu só penso: porque raios aconteceu a maldita hora que eu cancelei a minha ida pra Ouro Preto pra pular o carnaval sozinha? Eu tava tão feliz de ir pro carnaval sozinha! Por que agora essa idéia não parece mais plausível? (tá, tirando o fato de que vai ser o triplo do preço do que era quando tinha antecedência...)

Eu sou um fracasso.

Quem foi que me iludiu falando que fazer uma porra de lista com as características que eu quero pro meu próximo namorado faria a pessoa certa aparecer?!
Cadê o fato de que já paguei pelos pecados que cometi com meu segundo namorado, e que dessa vez era pro universo estar ao meu favor?

Nessas horas a gente diz que nunca mais quer namorar... Eu odeio ficar sozinha, eu odeio pular de galho em galho, eu odeio a incerteza. Eu só queria alguém que ficasse. Eu odeio esse desgaste.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

SOBRE MUDANÇAS...

Como podem ver, o blog mudou de visual!
Sabe, acho que eu sigo na contramão quando o assunto é mudanças... A maior parte das pessoas que eu conheço as abominam. Eu acho que lido bem com elas. E que elas são necessárias. Acredito até que mudo de uma semana pra outra. Me adapto às situações.

É engraçado que tem quem pense que as pessoas nunca podem mudar de verdade. Que as pessoas nascem pra ser escorpiões ou sapos, e vão morrer escorpiões ou sapos, respectivamente. Eu acho que não. Nascemos seres humanos. Não temos garras, não temos asas, não temos dentes enormes e não temos veneno. Por outro lado, desenvolvemos conhecimento. Desenvolvemos armas, aviões, e é claro, bem que consiguimos ser venenosos sempre que queremos! Também não somos camaleões, mas acho que uma das nossas grandes características é sim conseguirmos nos adaptar. E mudar. Já pensou que horror se todo mundo agisse como adolescente por toda a vida? Taí do lado que eu sou uma pessoa em transformação. E tô aqui reafirmando isso.
Lembrei-me esses dias que há um tempinho atrás eu não podia xingar porque isso num era coisa de boa moça. E eu mudar isso era fundamental para provar que também conseguia mudar um certo comportamente transviado. Porque a fase agora já é outra, resolvi fazer essa pequena brincadeira acerca das iniciais do blog.

E os mais detalhistas também vão perceber que troquei o "y" de Kesy por um "i", compondo o legítimo Kesi. Tava pensando, meu nome já é complicado, pra que enfiar um y nele? Aliás que pobre adora um "y" né... Acho então que estou tentando mudar o meu espírito para um mais sofisticado rsss vou colocar Maria no meu nome. Sim, as coisas mudaram, nomes estranhos são pra pobres, Maria é pra elite. Será que Maria Kesianne combina? Acho que o n duplo vai continuar me condenando. Pobre adora duplicar as letras! Tenho uma prima que tem dois "y" no nome (não duplicados, mas sim em sílabas diferentes), e em uma sílaba, "n" duplicado. Coitada.
Enfim, como gordo tem direito de fazer piada de gordo, quem tem nome estranho também tem direito de fazer piada de quem tem nome estranho. Não me condenem!

Ah, e destaquei minha úvula bífida! É que ela me faz seguir acreditando que sou uma pessoa de sorte.